Espelho da Alma
Não me julgues
Frágil por viver sorrindo
Ingênua por nutrir a fé,
Alheia por não expor
Minhas convicções,
Ilusória por habitar a poesia.
Meus sonhos habitam os céus,
Como pipas que voam,
Com os pés no chão da realidade.
Meu alicerce é sólido,
A esperança elevada,
Sou o que sou.
Alma singular.
Se desperto incômodo
Ou afeição,
Faço parte dos
Desígnios de Deus.
@sandraribeirosp
(Releitura de minha primeira poesia com este título)